terça-feira, 31 de maio de 2011

Pais comem em restaurante de cólegio.

Jornal Agora  29/05/2011- A4

CARTA DE ABRAHAN LINCOLN AO PROFESSOR DO SEU FILHO:

Obs: Recebi por e mail e achei legal compartilhar...

Em momento de pais que incentivam bulling, não aceitam notas, questionam e ameaçam professores, passam a mão na cabeça de filhos atropeladores, brigões, marginais, frutos amargos de um tempo sem qualquer noção de limites, semeando uma sociedade que não valoriza a vida e se nos apresenta completamente marcada pela balbúrdia advinda do (falsamente democrático ou pedagógico) é proibido proibir...
Deixo-lhe uma carta especial, que nos leva à reflexão de que sociedade deseducada não consegue sequer exercer os ensinamentos de Cristo, pois que embebida na simples busca e querelas de cunho materialista.
Então, sem mais delongas, E vamos à carta!
CARTA DE ABRAHAN LINCOLN 
AO PROFESSOR DO SEU FILHO:
"Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, que para cada egoísta, há também um líder dedicado, ensine-lhe por favor que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-lhe que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada, ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso, faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no comboio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho, ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço, deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou pedindo muito, mas veja o que pode fazer, caro professor." 
                                                       Abraham Lincoln, 1830


segunda-feira, 30 de maio de 2011

Immanuel Kant

A moral, propriamente dita, não é a doutrina que nos ensina como sermos felizes, mas como devemos tornar-nos dignos da felicidade.

domingo, 29 de maio de 2011

Ghandi

A não-violência é a mais alta qualidade de oração. A riqueza não pode consegui-Ia, a cólera foge dela, o orgulho devora-a, a gula e a luxúria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a pressão não justificada a compromete.


29 de maio - Dia do Geógrafo

Os geógrafos são profissionais que estudam a Terra. Mas como é isto? Eles sabem tudo sobre o revelo, o clima, a vegetação e os rios que constituem o nosso planeta.
Mas não é só isso! Também estudam economia, a distribuição geográfica populacional, as divisões políticas entre os países, as diferenças culturais e muito mais.
Pesquisam como as comunidades e habitantes se relacionam com o meio em que vivem!
Os geógrafos exercem um papel muito importante atualmente, cuidando do nosso planeta e auxiliando no planejamento urbano, no manejo de recursos naturais, no planejamento da construção de hidrelétricas e pólos industriais, que são fundamentais para a sociedade, mas que exigem responsabilidade para que o impacto ambiental seja o menor possível!

Algumas das atividades exercidas pelos geógrafos:

Ensino: leciona no ensino fundamental, médio e superior.
Planejamento urbano: planeja o crescimento e desenvolvimento de uma determinada região ou município.
Geografia física: estuda os aspectos físicos da Terra, como clima, solo e vegetação.
Geografia humana: interpreta os dados sociais e econômicos de uma população. Planeja a ocupação de áreas urbanas e rurais.
Geopolítica: analisa a relação entre espaço geográfico e a organização econômica, política e social de uma região, país ou bloco de países.
Meio ambiente: estuda os ecossistemas e previne impactos ambientais causados pela ocupação de terrenos. Faz o manejo de bacias hidrográficas.
Planejamento territorial e urbano: organização dos espaços urbanos ou rurais para a instalação de pólos industriais, barragens e outras grandes obras.
Fonte: Brasil Profissões

"Profissional que estuda a Ciência que tem por objeto a descrição da Terra na sua forma, acidentes físicos, clima, produções, populações, divisões políticas etc"

Fonte: Dicionário Michaelis

sábado, 28 de maio de 2011

Contando através dos tempos

Quer saber como e quando a humanidade começou a usar os números?

Uma soma aqui, uma subtração ali, divisões acolá e os números vão se multiplicando no papel ou na cabeça, desafiando o raciocínio de quem se habilita a mexer com eles. Além de se relacionar com cálculos, os números também têm história pra contar!

Quando verificamos a quantidade de pessoas em uma sala ou o troco que recebemos numa compra, por exemplo, recorremos a quê? Aos números!

Desde os tempos pré-históricos, os seres humanos foram desenvolvendo a capacidade de identificar quantidades e de registrá-las. Mas isso ocorreu de forma lenta e gradual. A princípio, contar era simplesmente associar. Por exemplo: para cada animal que saía do cercado era colocada uma pedrinha em um saco. No fim do dia, para cada animal que era trazido de volta, uma pedrinha era retirada. Deste jeito, conheciam-se quantidades sem conhecer os números.
E da idéia de quantidades à representação numérica, passou-se muito tempo. Foi preciso que a mente humana evoluísse, que a linguagem se tornasse mais clara. Apesar disso, acredita-se que os primeiros sinais grafados não foram os conhecidos desenhos de guerreiros armados com lanças caçando animais, mas, sim, símbolos para designar quantidades. Isso há mais de 50 mil anos!

Com o aperfeiçoamento da escrita, os povos foram criando, cada qual a sua forma de representação numérica, os seus algarismos. O termo, aliás, vem do árabe al-khuarizmi, e quer dizer símbolo gráfico utilizado para representar um número.

No Egito, no tempo dos faraós, os algarismos eram figuras. Para o um, utilizava-se uma estaca vertical, o dez era a representação de um osso do calcanhar invertido, para o cem usava-se uma corda enrolada, uma flor de lótus representava o mil… Mas não eram só os algarismos que eram diferentes dos nossos, a forma de utilizá-los também. Para escrever, 2354 eles desenhavam.

No entanto, uma coisa nós temos em comum. Nossos sistemas de numeração têm base dez, isto é, as quantidades são agrupadas de dez em dez. O que fazemos, é utilizar uma forma de arrumação onde a posição dos algarismos, ajuda a definir seu valor. Por exemplo, quando escrevemos 875 queremos dizer oito centenas, sete dezenas e cinco unidades: 875 = (8x100)+ (7x10) + 5

Desse jeito, o valor de um algarismo em um número depende da sua posição nele. Em 234, o algarismo 2 quer dizer duzentos, enquanto que em 123, ele significa vinte. Mas por que escolhemos a base dez? Simplesmente pelo fato de termos, nas duas mãos juntas, dez dedos!

Aliás, a palavra dígito, que usamos com o mesmo significado de algarismo, deriva do latim digitus que significa "dedo". Afinal de contas, os dedos sempre foram uma das mais úteis ferramentas de contagem.

OUTRAS BASES

Nem todas as civilizações usaram a base dez. Na língua francesa atual, por exemplo, na denominação de alguns números, detecta-se vestígios de uma base vinte considerada pelos celtas -- povo que viveu na Europa no início da era cristã. Para se referir ao oitenta (80), por exemplo, os franceses dizem quatre-vingt, que significa quatro vezes vinte (4 X 20).

Esta base também foi adotada por outros povos, como nas civilizações maia e asteca, que floresceram na América Central, também nos primeiros séculos da era cristã. Mas por que a base vinte? Porque usavam os dedos das mãos e dos pés para contar!

Há mais ou menos quatro mil anos, os povos que viveram na Mesopotâmia -- região da Ásia, onde hoje se localiza o Iraque -- usavam a base sessenta. Um sistema tão forte que herdamos e usamos até hoje as frações de 60 para medir o tempo. Lembre-se que uma hora tem sessenta minutos e um minuto tem sessenta segundos. São muitas as hipóteses sobre o porquê desta escolha, mas o mais provável é que seja uma combinação dos hábitos de povos que contavam em dezenas (base 10) e de outros que contavam em dúzias (base 12).

Por falar no doze, ele foi uma escolha inspirada na observação das doze luas que ocorrem em um ano, e que determinaram a criação de doze meses para o calendário. Mas é provável que esta escolha esteja principalmente associada à contagem feita com o auxílio das falanges -- os três pequenos ossos que temos em cada um dos dedos da mão, exceto no polegar, onde só temos dois. Então, com o polegar fazia-se a contagem.

Além disso, o 12 tem seis divisores positivos (1, 2, 3, 4, 6 e 12), contra os quatro que possui o dez (1, 2, 5 e 10). E qual a vantagem de ter mais divisores? Quando isso ocorre, há menos divisões não exatas. Por exemplo: se alguém tem certa quantidade de animais agrupados de 12 em 12, facilmente poderá organiza-los em duplas, trios, em grupos de quatro em quatro e até de seis em seis. Se os animais estivessem agrupados em dezenas só seria possível reagrupá-los de dois em dois ou de cinco em cinco. Assim, quanto mais divisores tem o número, mais conveniente ele se torna para ser base de um sistema de numeração.

Os romanos, com todo o seu poderio militar, impuseram seu método de escrita dos números, mas com as dificuldades de fazer contas, ele não convenceu, e quando o império romano caiu ele foi logo abandonado.

Os algarismos que usamos hoje são frutos da evolução de antigos algarismos árabes e não trazem mais a quantidade representada no próprio símbolo, como por exemplo, o três dos romanos (III). Também estão livres de associações com letras, como são os algarismos gregos e hebraicos, que usam as letras de seus alfabetos para representar os números.

É interessante observar, no entanto, que o símbolo para denominar o zero demorou a aparecer, só veio a ser representado no século 3 antes do nascimento de cristo, na Babilônia. Oitocentos anos depois, os Maias, de forma independente, tiveram a mesma idéia.

Na idade média, os números passaram a ser alvo de misticismos. Cada número tinha um significado. O 1, por exemplo, era a unidade essencial do universo, o próprio Deus; o 2 representava a divisão, o conflito. A lista é imensa, mas só para citar mais um exemplo conhecido: o 13 ficou marcado como sendo o número do azar por estar associado à quantidade de pessoas presentes na última ceia de Cristo -- ele próprio mais 12 apóstolos.

Hoje, a maioria dos povos praticamente conta e representa os números da mesma forma. Se vamos parar por aí? Só o futuro dirá. Outras linguagens numéricas podem surgir, como aconteceu com os computadores. Essas máquinas trabalham com dois dígitos, que correspondem à passagem ou não de eletricidade, para fazer qualquer conta. Mas essa é uma outra história...

Ciência Hoje das Crianças 130, novembro 2002
Raul Agostino,
Matemático,
especial para a Ciência Hoje das Crianças

Rubem Alves: "Aprendi pela minha recusa em aprender"


DEPOIMENTOS
Rubem Alves: "Aprendi pela minha recusa em aprender"

O escritor lembra os seus anos de escola e revela qual foi seu professor mais marcante

27/04/2011 17:39





Acho que foi Mark Twain que disse: "Nunca permiti que a escola interferisse na minha educação..." Fiquei a pensar: o que foi que a escola me ensinou? - pergunta que é diferente de uma outra, "o que aprendi na escola?".

Aprendi muito na escola "a despeito dela": ela foi apenas o espaço onde encontrei professores que me ensinaram a pensar. Aprendi pela minha recusa em aprender. Já ao fim da sua vida, Brunno Betelheim, falando de sua experiência com a escola, declarou: "Na escola os professores tentavam ensinar aquilo que eles queriam ensinar mas eu não queria aprender. Por isso não aprendi..."

Lembro-me bem do jovem professor de literatura - disciplina pela qual eu nutria uma grande ogeriza. Ele nunca ensinou análise sintática, nem pediu que fizéssemos "fichamentos"e  nem fazia chamada. Éramos livres para deixar a sala, se quiséssemos. Mas ninguém deixava... Ninguém queria perder o prazer de vê-lo encarnar as grandes obras da literatura.

Foi assim que a escola me ajudou: forçando-me a pensar ao contrário dos meus próprios pensamentos...


Rubem Alves é psicanalista e educador. É autor de diversos livros e artigos, entre eles uma série de livros infantis.

Dia Nacional da Educação

 por: Marina Pastore
Hoje, dia 28 de abril, o Brasil comemora o Dia Nacional da Educação. Ainda temos muito o que fazer: apesar de 98% das crianças brasileiras já estarem no Ensino Fundamental, a qualidade do ensino nem sempre é suficiente. Afinal, menos de 6% das escolas brasileiras têm Ideb acima de 6, que é a nota mínima para que a escola seja considerada boa. Além disso, apenas 27% dos brasileiros entre 15 e 64 anos são considerados plenamente alfabetizados, mostrando que muitos alunos passam pela escola sem, de fato, aprender.

Esta situação precisa mudar: afinal, a Educação é o caminho para o desenvolvimento do país e de cada um de seus cidadãos. Hoje também lançamos um novo canal no nosso site, com depoimentos sobre a importância da Educação. Clique no link abaixo para ver como a Educação mudou a vida de personalidades como Marina Silva, Serginho Groisman e Milton Hatoum. E você? Como a Educação mudou sua vida?

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Jogos educativos- Nova escola

       http://revistaescola.abril.com.br/jogos/

Para o filósofo e historiador holandês Johan Huizinga, os jogos fazem parte de todas as fases da vida e estão na base do surgimento da civilização. Já para a doutora em Psicopedagogia, Rosely Brenelli, eles podem ajudar na aprendizagem das crianças. Confira aqui os jogos online produzidos por NOVA ESCOLA e os aplique com as turmas. Mais: um desafio para você avaliar seus conhecimentos sobre os clássicos literatura. Boa diversão!

Escolha e clique em cima:
Educação Infantil

Matemática

Ciências

LÍngua Portuguesa


Propriedades da multiplicação







segunda-feira, 23 de maio de 2011

Que dó!!!!Que dó!!!!!!!


AMANDA GURGEL


Vamos substituir sacolas plástica por sacos de jornal

À espera de um milagre


Publicado em Frases & PensamentosPor Rafael Vaz
Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? – perguntou o farmacêutico irritado. – Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. – Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. – disse o farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. – explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? – perguntou o senhor da cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. – E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! – disse o homem sorrindo. – Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! – Mais a fé de uma criancinha.
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei superior. Sei que você vai passar esta bola pra frente...


http://www.rota83.com/page/4


Os passageiros do metrô

OS PASSAGEIROS DO METRÔ
EM UMA CIDADE DA ALEMANHA UM FUNCIONÁRIO PRECISAVA ANALISAR O
MOVIMENTO DE PESSOAS QUE CIRCULAVAM NA ESTAÇÃO, DURANTE UM DIA
ÚTIL DA SEMANA, POIS COM A PROXIMIDADE DA ABERTURA DA COPA DO
MUNDO CERTAMENTE ESTE NÚMERO IRÁ AUMENTAR. NO INÍCIO DO MÊS
DE ABRIL ELE ANOTOU OS NÚMEROS REGISTRADOS PELAS CATRACAS DE
ENTRADA E SAÍDA NA TABELA ABAIXO:


HORÁRIO               N° DE PESSOAS  QUE                      N° DE PESSOAS QUE
                                       EMBARCARAM                          DESEMBARCARAM
6 ÀS 9 H  -------------3787 ------------------------------------- 4212
9 ÀS 12 H-------------  854--------------------------------------- 893
12 ÀS 15 H ----------- 347--------------------------------------- 2871
15 ÀS 18 H------------ 928 ----------------------------------------798
18 ÀS 21 H----------- 4639---------------------------------------3365
1)    QUAL É O TOTAL DE PESSOAS QUE EMBARCARAM NESSA ESTAÇÃO?

2)    QUAL É O TOTAL DE PESSOAS QUE DESEMBARCARAM NESSA ESTAÇÃO?

3)    QUANTAS PESSOAS CIRCULARAM DURANTE O DIA NA ESTAÇÃO?

4)    PENSANDO QUE OS JOGOS DA COPA ACONTECERÃO NO PERÍODO DA TARDE E QUE O NÚMERO DE PESSOAS A PASSAR PELA ESTAÇÃO DO METRÔ DEVE TRIPLICAR, QUAL SERÁ O NÚMERO DE PESSOAS QUE CIRCULARÃO PELA ESTAÇÃO, NESSA ÉPOCA?

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Matemática 1ª série



Desafio Matemática Tarefa


A soma de dois números é igual a 98 e um desses números é  39. Qual é o outro número?




Resposta:______________________________________

A diferença entre dois números é igual a 62 e o maior deles é 90. Qual é o outro número?







Resposta:______________________________________

Rosana é 15 anos mais nova do que Ronaldo. Ronaldo é 18 anos mais velho do que Lúcia. Lúcia tem 29 anos. Quantos anos tem Ronaldo e Rosana?








Resposta:______________________________________


terça-feira, 17 de maio de 2011

Humor Matemático

Existem 3 tipos de pessoas...


As que sabem contar
e as que não sabem!

Tabelas e gráfico - futebol



P.I.C.


P.I.C.


P.I.C.



Todos os livros do P.I.C., foram retirados do site da S.M.E> de São Paulo

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Tangram


Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos retângulos isósceles, 1 quadrado e 1 paralelogramo). Os triângulos maiores (em vermelho) possuem a mesma área, assim como os triâgulos menores ( em azul). Essas igualdades são evidentes. Mas o interessante é que, o triângulo cinza, o quadrado e o paralelogramo também possuem a mesma área.
Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas e sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia doTangram é possível montar mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática.
Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Diz algumas escrituras que: uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas); outra diz que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. Bem, não importa como surgiu a Tangam, pois o importante é que com estas 7 peças formamos diversas figuras.

sábado, 14 de maio de 2011

13 de maio- Dia de Nossa Senhora de Fátima

http://www.mensageirosdoamor.com/wordpress/noticias/13-de-maio-dia-de-nossa-senhora-de-fatima//

13 de maio - Abolição da Escravatura

No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana.

Assinado pela
 princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir:

"A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte:

Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.
Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário."

Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las.

As grandes navegações e a escravidão negra
Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram.

Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los.

Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos.

A Lei do Ventre Livre
Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos.

Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades".

Após a vitória do Brasil na
 Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos.

Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo.

A campanha abolicionista
Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como
 Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo.

Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos.

Ainda existe escravidão
Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir.

A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos.

Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece.
*Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis

No dia 13 de maio comemora-se a Abolição da Escravatura no Brasil. A palavra "abolir" significa acabar, eliminar, extinguir. A escravidão foi oficialmente extinta nesse dia por meio da Lei Áurea. "Áurea", por sua vez, quer dizer "de ouro" e - por aí - você pode imaginar o valor que se deu a essa lei, com toda a razão. Afinal, o trabalho escravo é uma prática desumana. Assinado pela princesa Isabel, em 1888, o texto da Lei Áurea é curto e bastante objetivo, como você pode ver a seguir: "A Princesa Imperial Regente, em Nome de Sua Majestade, o Imperador, o senhor dom Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembléia Geral decretou e Ela sancionou a Lei seguinte: Art. 1º - É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil. Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário." Quando essa lei passou a vigorar, a escravidão já existia no Brasil há cerca de três séculos. No mundo, o trabalho escravo era empregado desde a Antigüidade. Naquela época, na Europa e na Ásia, basicamente, os escravos eram prisioneiros de guerra ou ainda pessoas que contraíam dívidas muito grandes, sem ter como pagá-las. As grandes navegações e a escravidão negra Na Europa, durante a Idade Média, o trabalho escravo praticamente desapareceu. Contudo, na Idade Moderna (séculos 15 a 19), com as grandes navegações e o descobrimento do continente americano, a escravidão voltou a ser largamente utilizada. Era a maneira mais simples e barata que os europeus encontraram de conseguir mão de obra para a agricultura nas terras que colonizaram. Ao chegarem ao Brasil, no séc. 16, os portugueses primeiramente tentaram escravizar os indígenas, forçando-os a trabalhar em suas lavouras. Os índios, porém, resistiram, seja lutando, seja fugindo para regiões remotas do interior, na selva, onde os brancos não conseguiam capturá-los. Para Portugal, a solução encontrada foi trazer ao Brasil escravos negros de suas colônias na África. Subjugados à força e trazidos para um país estranho, a imensa maioria dos negros não tinha como resistir à escravidão, embora muitos tenham se refugiado em quilombos e enfrentado os brancos. Foi o caso de Palmares, em Alagoas, que durou cerca de 70 anos. A Lei do Ventre Livre Entretanto, no início do século 19, nos países industrializados da Europa, desenvolveu-se uma consciência do caráter cruel e desumano que existia por trás da escravidão. Em 1833, a Inglaterra, que era a maior potência da época, acabou coma escravidão em todas as suas colônias e passou a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Sob pressão inglesa, em 1850, foi aprovada no Brasil a lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos africanos. Outros fatos ocorreram no panorama mundial nas décadas seguinte: a libertação dos escravos nas colônias de Portugal e da França e também nos Estados Unidos. Eram acontecimentos que pressionavam a Monarquia brasileira a adotar a mesma atitude. No entanto, os proprietários de escravos resistiam a abrir mão do que consideravam seus "bens" ou "propriedades". Após a vitória do Brasil na Guerra do Paraguai (1865-1870), na qual muitos escravos lutaram, os problemas aumentaram, já que muitos ex-combatentes negros não aceitavam mais voltar para sua antiga condição de escravos. Numa tentativa de resolver a questão, com um jeitinho bem brasileiro, o governo imperial sancionou a Lei do Ventre Livre, em 1871, que tornaria livres, a partir daquela data, todos os filhos de escravos. De acordo com ela, a escravidão acabaria no Brasil em no mínimo 50 anos... É óbvio que os escravos não poderiam esperar todo esse tempo. A campanha abolicionista Ao longo das décadas de 1870 e 1880, a população brasileira livre - particularmente a dos centros urbanos - começaram a se solidarizar com os escravos e a compreender a necessidade da abolição.Vários políticos e intelectuais passaram a defendê-la. Entre eles encontravam-se nomes de destaque na época, como Joaquim Nabuco, José do Patrocínio, André Rebouças e Luís Gama. Também surgiram muitos jornais e revistas que defendiam o abolicionismo. Além disso, formaram-se os chamados clubes abolicionistas que arrecadavam fundos para compra de cartas de alforrias - certificados de libertação que podiam ser adquiridos pelos escravos. Em 1885, o Ceará decretou o fim da escravidão em seu território. Fugas em massa começaram a ocorrer no resto do país. Em 1887, o Exército solicitou ser dispensado da tarefa de caçar escravos fugidos. Ainda existe escravidão Em São Paulo, Antônio Bento de Souza e Castro fundou um grupo abolicionista radical, os Caifazes, que organizava rebeliões e fugas em massa. A campanha abolicionista tornou-se um dos maiores movimentos cívicos da história do Brasil e já se unificava com os movimentos republicanos. Então, a situação tornou-se insustentável e o governo, sob a regência da princesa Isabel decidiu agir. A abolição, contudo, não representou o fim da exploração do negro no Brasil, nem a sua integração - em pé de igualdade - na sociedade brasileira, que ainda tem uma enorme dívida para com os descendentes dos escravos. Mas o que é pior: apesar das leis e da consciência da maior parte da população mundial, ainda hoje, encontram-se pessoas em várias partes do Brasil e do mundo que trabalham sem receber pagamento, em situação semelhante à da escravidão. De qualquer forma, hoje isso é considerado um crime e quem o pratica, se for pego, recebe a punição que merece. *Carla Caruso é escritora e pesquisadora, autora do livro "Zumbi, o último herói dos Palmares" (Editora Callis)