terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O incrível amor de mãe



Uma história comovente, que provavelmente você já ouviu, mas vale a pena ouvir denovo.
Essa história real aconteceu no Japão, quando um mãe preferiu sacrificar sua vida para salvar o filho durante um terremoto. Quando só restavam ruínas, os bombeiros procuravam sobreviventes em meio aos destroços, acabaram encontrando o corpo de uma mulher em uma posição estranha.
Ao se aproximar viram que seu corpo estava debruçado, enquanto sua mãos apoiavam algo que não conseguiam enxergar. A casa havía caído em cima da mulher. O líder da equipe de resgates se aproximou cada vez mais do corpo, na expectativa de que a mulher estivesse viva, porém sem sucesso.
Quando a equipe já estava indo embora, como por pressentimento, o líder da equipe resolveu voltar e olhar novamente a mulher. Ajoelhado através das pequenas rachaduras, ele gritou para seus colegas que havia uma criança lá. Ao resgatar a criança, descobriram um menino de 3 meses enrolado em um cobertor abaixo do corpo da mulher.
O menino, filho da mulher encontrada, estava carregando junto ao cobertor um celular, no qual havia um mensagem da mãe para a criança que dizia: “Se você puder sobreviver, você deve se lembrar que eu te amo.”
O menino sobreviveu, no momento em que foi encontrado estava dormindo, seguro sob o corpo de sua mãe. Esta história ainda é muito comentada pelo mundo e considerada um exemplo do que realmente é o amor de mãe.

sábado, 29 de outubro de 2011

Seja incansavelmente otimista...

O pensamento tem poder infinito.  
Ele mexe com o destino, acompanha a sua vontade.
Ao esperar o melhor, você cria uma expectativa positiva que detona o processo de vitória.
Ser otimista é ser perseverante, é ter uma fé inabalável e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.
Ao nascer o sentimento de entusiasmo, o universo aplaude tal iniciativa e conspira a seu favor, colocando-o a serviço da humanidade.
Você é quem escreve a história de sua vida – ao optar pelas atitudes construtivas – você cresce como ser humano e filho dileto de DEUS.
Positivo atrai positivo.
Alegria chama alegria.
Ao exalar esse estado otimista, nossa consciência desperta energias vitais que vão trabalhar na direção de suas metas.
Seja incansavelmente otimista. Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.
É humano e natural viver aflições, só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.
Seja mais paciente consigo mesmo, saiba entender suas limitações.
Sem esforço não existe vitória.
Ao escolher com sabedoria viver sua vida com otimismo, seu coração sorri, seus olhos brilham e a humanidade agradece por você existir.

Pablo Neruda

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Avaliação bem sucedida

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Colocando em prática na sua escola
A integração eficaz de diversos tipos de avaliação às atividades diárias da sala de aula “pode produzir realmente mudanças profundas no papel dos alunos como aprendizes e no papel dos professores no desenvolvimento da capacidade de aprender dos alunos” (Black et al., 2003, p. 102-3).
Paul Black e seus colegas trabalharam com professores em duas escolas de ensino médio inglesas por dois anos na inclusão da avaliação formativa em seu ensino em um programa chamado King's-Medway-Oxfordshire Formative Assessment Project ou projeto KMOFAP. Ao final do projeto, os pesquisadores se perguntaram se seria possível “introduzir a avaliação formativa sem causar uma mudança radical na pedagogia empregada na sala de aula pois, por sua natureza, esse tipo de avaliação é um componente essencial do aprendizado em sala de aula” (p. 7).
Esses pesquisadores descobriram que uma conseqüência natural do uso contínuo da avaliação formativa é a mudança para uma sala de aula onde os alunos não só recebem informações regulares e úteis sobre o progresso de seu aprendizado, como também estão ativamente envolvidos nas atividades que os ajudam a transformar o conhecimento e as capacidades em um aprendizado que faz sentido para eles em particular. A avaliação formativa é apenas um dos componentes de uma aula centrada no aluno.
Os professores que foram educados como alunos na concepção de ensino tradicional e que aprenderam a lecionar em um ambiente onde a avaliação resumia-se a exames finais e trabalhos têm menos chances de terem as capacidades e as informações necessárias para usar a avaliação formativa de maneira eficiente. O desenvolvimento profissional sobre os tópicos principais é crucial para seu sucesso.
Os professores não ensinam em um vácuo. Estão cercados de instalações, administradores, culturas da comunidade, materiais e colegas- professores. O uso eficiente da avaliação formativa e a criação de culturas de aula centradas no aluno requerem sólido suporte e liderança em todos os níveis. 



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Conta e Tempo

Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta,
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo...
       
(Autor: Frei Antônio das Chagas, Séc. XVII)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A origem do Dia do Professor

Por Rafael Vaz l Publicado em Educação e Comportamento l 10 de October de 2011
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a ideia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: “Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias”.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Salvo pela gentilieza

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorifica.
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.
Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já
haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados
entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta
ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída.
Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei…
Será que você seria salvo?
*** Gentileza, gera gentileza, já dizia o profeta.
Autor Desconhecido

As 11 regras de Bill Gates

Esta é uma dessas mensagens que se espalham  por aí nos e-mails, redes sociais e sites.
O que importa é o conteúdo da mensagem. Vale a pena pensar um pouco.
Começemos…
Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra.
Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens.
Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.
Eis o que ele proferiu que ficou conhecida como suas  famosas regras.
1. A vida não é fácil — acostume-se com isso.
2.  O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!
9. A vida não é dividida em semestres.Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinhoou  a boate e ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns
babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um
deles.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Mito da Caverna (em quadrinhos)

O mito da caverna, também chamada de Alegoria da caverna, foi escrita pelo filósofo Platão,
e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII).
Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade 





sábado, 8 de outubro de 2011

Ama-vos (Gibran Kahlil Gibran)

Amai-vos um ao outro,
mas não façais do amor um grilhão.

Que haja, antes, um mar ondulante
entre as praias de vossa alma.

Enchei a taça um do outro,
mas não bebais da mesma taça.

Dai do vosso pão um ao outro,
mas não comais do mesmo pedaço.

Cantai e dançai juntos,
e sede alegres,

mas deixai
cada um de vós estar sozinho.

Assim como as cordas da lira
são separadas e,
no entanto,
vibram na mesma harmonia.

Dai vosso coração,
mas não o confieis à guarda um do outro.

Pois somente a mão da Vida
pode conter vosso coração.

E vivei juntos,
mas não vos aconchegueis demasiadamente.

Pois as colunas do templo
erguem-se separadamente.

E o carvalho e o cipreste
não crescem à sombra um do outro.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Encantamento também se faz com atitude


ASSIM TAMBÉM DEVERIA SER NA EDUCAÇÃO.


Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar.
Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:"Bem-vindo ao Venetia!"

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto (e impressionado com os procedimentos, tudo muito rápido e prático) de discreta opulência: possuía uma cama – impecavelmente limpa –, uma lareira e um fósforo apropriado, em posição perfeitamente alinhada, sobre a lareira para ser riscado.

Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a recepcionista fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa como tudo o que tinha experimentado naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.

Fazia frio e ele estava ansioso para utilizar a lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante aceso. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático estava preparando o seu café e, junto, um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas como pode? É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele costumava ler.

O cliente deixou o hotel encantando, feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Autor desconhecido*

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Gaiolas e Asas (Rubem Alves)

terça-feira, 27 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Reflexão

O objetivo da educação não é o de transmitir conhecimentos sempre mais numerosos ao aluno,
mas o de “criar nele um estado interior e profundo, uma espécie de polaridade de espírito que o
oriente em um sentido definido, não apenas durante a infância, mas por toda a vida.” ( Durkheim)

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Recomendação para a matrícula no 1º ano do Ensino Fundamental em 2012 gera polêmica


Informação importante para pais que tenham filhos a ingressar no 1º ano do Ensino Fundamental em 2012.
O Conselho Nacional de Educação (CNE), por meio de uma resolução publicada em 20 de outubro de 2010, recomenda que as crianças somente poderão ser matriculadas no 1º ano do Ensino Fundamental em 2012 caso completem 6 anos até o dia 31 de março.
Por exemplo, o ponto maior de discussão dessa resolução, diz respeito às crianças que estão no último ano da pré-escola em 2011. Aquelas que completarem 6 anos após a data citada, terão que fazer a pré-escola novamente em 2012.
Normalmente, todas as recomendações do CNE são respeitadas pelas escolas, mas neste caso, de acordo com a secretária de educação básica do Ministério da Educação, Maria do Pilar Lacerda, casos isolados poderão ser discutidos. Na própria resolução há um parágrafo que cita isso.
Leia a resolução do CNE na íntegra:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 20 DE OUTUBRO DE 2010

(*) Define Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil
O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com o disposto na alínea “c” do § 1º do artigo 9º da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, bem como no § 1º do artigo 8º, no § 1º do artigo 9º e no artigo 90 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, nos Pareceres CNE/CEB nº 20/2009 e nº 22/2009, nas Resoluções CNE/CEB nº 5/2009 e nº 1/2010, e com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 12/2010, homologado por despacho do Senhor Ministro da Educação, publicado no DOU de 18 de outubro de 2010, resolve:
Art. 1º Os entes federados, as escolas e as famílias devem garantir o atendimento do direito público subjetivo das crianças com 6 (seis) anos de idade, matriculando-as e
mantendo-as em escolas de Ensino Fundamental, nos termos da Lei nº 11.274/2006.
Art. 2º Para o ingresso na Pré-Escola, a criança deverá ter idade de 4 (quatro) anos completos até o dia 31 de março do ano que ocorrer a matrícula.
Art. 3º Para o ingresso no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter idade de 6 (seis) anos completos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
Art. 4º As crianças que completarem 6 (seis) anos de idade após a data definida no artigo 3º deverão ser matriculadas na Pré-Escola.
Art. 5º Os sistemas de ensino definirão providências complementares para o Ensino Fundamental de 8 (oito) anos e/ou de 9 (nove) anos, conforme definido nos Pareceres CEB/CNE nº 18/2005, nº 5/2007 e nº 7/2007, e na Lei nº 11.274/2006, devendo, a partir do ano de 2011, matricular as crianças, para o ingresso no primeiro ano, somente no Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.
§ 1º As escolas de Ensino Fundamental e seus respectivos sistemas de ensino que matricularam crianças, para ingressarem no primeiro ano, e que completaram 6 (seis) anos de idade após o dia 31 de março, devem, em caráter excepcional, dar prosseguimento ao percurso educacional dessas crianças, adotando medidas especiais de acompanhamento e avaliação do seu desenvolvimento global
§ 2º Os sistemas de ensino poderão, em caráter excepcional, no ano de 2011, dar prosseguimento para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos às crianças de 5 (cinco) anos de idade, independentemente do mês do seu aniversário de 6 (seis) anos, que no seu percurso educacional estiveram matriculadas e frequentaram, até o final de 2010, por 2 (dois) anos ou mais a Pré-Escola.
§ 3º Esta excepcionalidade deverá ser regulamentada pelos Conselhos de Educação dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal, garantindo medidas especiais de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento global da criança para decisão sobre a pertinência do acesso ao início do 1º ano do Ensino Fundamental.
Art. 6º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
FRANCISCO APARECIDO CORDÃO
(*) Resolução CNE/CEB 6/2010. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de outubro de 2010, Seção 1, p. 17.



http://www.rota83.com/

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Material Dourado

Fiz conjuntos  de 1 cubo de milhar, 10 placas de centena, 10 barras de dezena e 10 cubos de unidade.Distribuo aos alunos e fazem as contas em cima da carteira.

  




domingo, 28 de agosto de 2011

DOMINÓ DAS FRAÇÕES


Os Princípios norteadores do ensino de Matemática de 1ª a 4ª séries ( 2° ao 5° ano )



Os Princípios norteadores do ensino de Matemática de 1ª a 4ª séries ( 2° ao 5° ano )

Os estudos e pesquisas das últimas décadas em Educação Matemática (área do conhecimento que estuda a aprendizagem e o ensino da Matemática) e as práticas educativas bem-sucedidas em sala de aula sugerem que devemos ter em mente os seguintes princípios ao ensinar Matemática nas séries iniciais:
 *A Matemática é uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna. Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a formação do futuro cidadão, que se engajará no mundo do trabalho, das relações sociais, culturas e políticas.
Para exercer plenamente e cidadania é preciso saber contar, comparar, medir, calcular, resolver problemas, argumentar logicamente, conhecer figuras geométricas e organizar, analisar e interpretar criticamente as informações.
A Matemática vista como uma maneira de pensar, como um processo em permanente evolução (não sendo algo pronto e acabado que apenas deve ser estudado), permite, dinamicamente, por parte do aluno, a construção e a apropriação do conhecimento. Permite também vê-la no contexto histórico e sociocultural em que ela foi desenvolvida e continua se desenvolvendo.
 *A Matemática está presente em praticamente tudo com maior ou menor complexidade. Perceber isso é compreender o mundo à sua volta e poder atuar nele. E a essa possibilidade de compreensão e atuação como cidadão. Em casa, na rua, nas várias profissões, na cidade, no campo, nas várias culturas, o homem necessita contar, calcular, comparar, medir, localizar, representar, interpretar, etc., e o faz informalmente, à sua maneira, com base em parâmetros do seu contexto sociocultural. É preciso que esse saber informal, cultural, se incorpore ao trabalho matemático escolar, diminuindo a distância entre a Matemática da escola e a Matemática da vida.
*Numa sociedade do conhecimento e da comunicação, como a do terceiro milênio, é preciso que desde as séries iniciais as crianças comecem a comunicar idéias, procedimentos e atitudes matemáticas, falando, dramatizando, escrevendo, desenhando, representando, construindo tabelas, diagramas
Dez novas competências para ensinar - Ed. Artmed Praticando Matemática. Coletânea 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries

quinta-feira, 25 de agosto de 2011