segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Cerca de curral com pneus velhos
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Linhares- ES- Brasil
https://www.facebook.com/ricardoboechatoficial/photos/pcb.1646447648977364/1646447332310729/?type=3&theater
As imagens que ninguém quis jamais publicar... A lama tóxica da Vale chegando ao mar de Regência, pequena comunidade de pescadores, santuário das tartarugas marinhas e um dos melhores points de surf do país, em Linhares, no Espírito Santo, hoje, às 15 horas.
Fotos: Gabriel Lordêllo/Mosaico Imagem
Fotos: Gabriel Lordêllo/Mosaico Imagem
E se a lama que devastou Bento Rodrigues (MG) fosse usada para...
http://tvbrasil.ebc.com.br/reporterbrasil
https://www.facebook.com/ebcnarede/videos/907572052672919/
https://www.facebook.com/ebcnarede/videos/907572052672919/
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Governo de Minas decreta situação de emergência na região do Rio Doce
O governo de Minas Gerais decretou hoje (17) situação de emergência na região da Bacia do Rio Doce e nas cidades afetados pelo rompimento das barragens da Mineradora Samarco, em Mariana, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP Billinton.
A situação de emergência vai durar pelos próximos 180 dias. A medida envolve 202 cidades mineiras. Também fazem parte da bacia outros 26 municípios do Espírito Santo. Desde o dia 5, quando houve o rompimento da barragem, uma onda de lama percorre o Rio Doce, impedindo a captação de água e prejudicando o ecossistema da região.
E nota, o governo mineiro informou que uma das principais consequências do rompimento da barragem é o comprometimento da qualidade das águas da Bacia do Rio Doce. "De acordo com parecer apresentado pelo Instituto Mineiro de Gestão de Águas (Igam), estima-se que a situação deve perdurar por aproximadamente 30 dias”, acrescentou a nota.
A situação de emergência, que ainda precisa ser reconhecida pelo governo federal, permite às cidades atingidas condições especiais, entre elas a realização de compras sem o processo de licitação. Também é por meio do decreto que os municípios podem ter acesso a recursos estaduais e federais.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Carta do leitor
http://textoemmovimento.blogspot.com.br/2
Atividade -Interpretação de texto - Carta do leitor
A)Leia a carta e a resposta, responda as questões de 1 a 5:
"No dia 1o, o fiscal
me impediu de expor na feira do Trianon. Me inscrevi em 2004, fiz teste de
aptidão, paguei taxas de uso de solo e de licença, e comecei a
trabalhar na semana
seguinte. O juiz que cassou a liminar provavelmente nem leu o processo. Nossa
advogada anexou documentos provando a legalidade dos
expositores �� que
estão com problemas porque funcionários da Prefeitura perderam os documentos
de quem fez teste em 2004. Nós, artesãos, criamos objetos
de arte
considerados cultura no mundo todo �� menos no Brasil. E, aos 63
anos, não tenho perspectiva de conseguir outro trabalho"
José Eduardo Pires
Vila
Maria Alta
|
A Prefeitura
responde:
Com referência à
feira do Trianon, jamais houve perda de documentos. No início de 2006, a Sub
Pinheiros entregou as pastas de documentação para a Sub Sé.
Na análise técnica
do material, viu-se que havia expositores trabalhando,irregularmente, sem que
as aprovações fossem publicadas no Diário Oficial da
Cidade de São
Paulo, obrigatórias para que a comunidade saiba quem foram os aprovados e as
atividades para as quais estão autorizados.
Andrea Matarazzo
Secretário das
Subprefeituras e Subprefeito da Sé
(São
Paulo Reclama. O Estado de S.Paulo, 12 de agosto de 2007, p. C2)
|
1.A carta do leitor
identificado acima tem a finalidade de:
(A) defender a venda
de produtos de artesanato, como símbolos de cultura.
(B) queixar-se do
fato de ter sido impedido de trabalhar numa feira de artesanato.
(C) dirigir-se ao
juiz que desconsiderou as razões apresentadas por uma advogada.
(D) solicitar a
interferência de uma advogada para defender seus direitos.
2.A Prefeitura
defende a tese de que:
(A) os funcionários
devem ser responsabilizados por terem desviado documentos, prejudicando os
artesãos queixosos.
(B) os fiscais se
precipitaram ao impedir o funcionamento da feira de artesanato antes de encontrarem
os documentos perdidos.
(C) os artesãos
queixosos aparentemente têm razão suficiente para reclamações, mas os responsáveis
já estão tomando as medidas cabíveis.
(D) os requisitos
legais exigidos para expor e vender trabalhos na feira de artesanato devem ser cumpridos por todos os envolvidos nessa
situação.
3.É correto afirmar
que o reclamante é:
(A) um idoso, sem
outra alternativa qualquer de trabalho.
(B) uma autoridade
responsável pelo cumprimento das leis.
(C) um funcionário,
acusado de ser o responsável pela perda de documentos.
(D) um fiscal, que justifica
sua atitude em fazer cumprir ordens superiores.
4.O argumento
apresentado pelo remetente da carta, para defender sua licença de trabalho,
está no fato de que:
(A) é um artesão, que
cria obras de arte reconhecidas no mundo inteiro.
(B) é um idoso que
deve ser tratado com mais respeito por pessoas mais jovens.
(C) cumpriu todas as
exigências legais necessárias, junto à Prefeitura.
(D) ignora o fato de o juiz
ter tomado conhecimento das medidas adotadas contra ele.
5.Considerando-se a
carta do leitor e a resposta da Prefeitura, é correto afirmar que:
(A) ambas apresentam
a mesma opinião referente à proibição de trabalhar numa feira.
(B) elas divergem
quanto à origem do problema surgido com a fiscalização do trabalho.
(C) o Subprefeito
aceita a opinião do Remetente, propondo-se a autorizar seu trabalho.
(D) a opinião da Advogada
dos queixosos é idêntica à dos funcionários da Prefeitura
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