sábado, 29 de outubro de 2011

Seja incansavelmente otimista...

O pensamento tem poder infinito.  
Ele mexe com o destino, acompanha a sua vontade.
Ao esperar o melhor, você cria uma expectativa positiva que detona o processo de vitória.
Ser otimista é ser perseverante, é ter uma fé inabalável e uma certeza sem limites de que tudo vai dar certo.
Ao nascer o sentimento de entusiasmo, o universo aplaude tal iniciativa e conspira a seu favor, colocando-o a serviço da humanidade.
Você é quem escreve a história de sua vida – ao optar pelas atitudes construtivas – você cresce como ser humano e filho dileto de DEUS.
Positivo atrai positivo.
Alegria chama alegria.
Ao exalar esse estado otimista, nossa consciência desperta energias vitais que vão trabalhar na direção de suas metas.
Seja incansavelmente otimista. Faz bem para o corpo, para a mente e para a alma.
É humano e natural viver aflições, só não é inteligente conviver com elas por muito tempo.
Seja mais paciente consigo mesmo, saiba entender suas limitações.
Sem esforço não existe vitória.
Ao escolher com sabedoria viver sua vida com otimismo, seu coração sorri, seus olhos brilham e a humanidade agradece por você existir.

Pablo Neruda

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

domingo, 23 de outubro de 2011

Avaliação bem sucedida

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Colocando em prática na sua escola
A integração eficaz de diversos tipos de avaliação às atividades diárias da sala de aula “pode produzir realmente mudanças profundas no papel dos alunos como aprendizes e no papel dos professores no desenvolvimento da capacidade de aprender dos alunos” (Black et al., 2003, p. 102-3).
Paul Black e seus colegas trabalharam com professores em duas escolas de ensino médio inglesas por dois anos na inclusão da avaliação formativa em seu ensino em um programa chamado King's-Medway-Oxfordshire Formative Assessment Project ou projeto KMOFAP. Ao final do projeto, os pesquisadores se perguntaram se seria possível “introduzir a avaliação formativa sem causar uma mudança radical na pedagogia empregada na sala de aula pois, por sua natureza, esse tipo de avaliação é um componente essencial do aprendizado em sala de aula” (p. 7).
Esses pesquisadores descobriram que uma conseqüência natural do uso contínuo da avaliação formativa é a mudança para uma sala de aula onde os alunos não só recebem informações regulares e úteis sobre o progresso de seu aprendizado, como também estão ativamente envolvidos nas atividades que os ajudam a transformar o conhecimento e as capacidades em um aprendizado que faz sentido para eles em particular. A avaliação formativa é apenas um dos componentes de uma aula centrada no aluno.
Os professores que foram educados como alunos na concepção de ensino tradicional e que aprenderam a lecionar em um ambiente onde a avaliação resumia-se a exames finais e trabalhos têm menos chances de terem as capacidades e as informações necessárias para usar a avaliação formativa de maneira eficiente. O desenvolvimento profissional sobre os tópicos principais é crucial para seu sucesso.
Os professores não ensinam em um vácuo. Estão cercados de instalações, administradores, culturas da comunidade, materiais e colegas- professores. O uso eficiente da avaliação formativa e a criação de culturas de aula centradas no aluno requerem sólido suporte e liderança em todos os níveis. 



quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Conta e Tempo

Deus pede estrita conta do meu tempo
E eu vou, do meu tempo, dar-lhe conta.
Mas, como dar, sem tempo, tanta conta,
Eu, que gastei, sem conta, tanto tempo?
Para dar minha conta feita a tempo,
O tempo me foi dado, e não fiz conta;
Não quis, sobrando tempo, fazer conta.
Hoje, quero acertar conta, e não há tempo.
Oh, vós, que tendes tempo sem ter conta,
Não gasteis vosso tempo em passatempo.
Cuidai, enquanto é tempo, em vossa conta,
Pois, aqueles que, sem conta, gastam tempo,
Quando o tempo chegar, de prestar conta
Chorarão, como eu, o não ter tempo...
       
(Autor: Frei Antônio das Chagas, Séc. XVII)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A origem do Dia do Professor

Por Rafael Vaz l Publicado em Educação e Comportamento l 10 de October de 2011
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A ideia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a ideia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a ideia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: “Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias”.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Salvo pela gentilieza

Conta-se uma história de um empregado em um frigorifico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorifica.
Inexplicavelmente, a porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara.
Bateu na porta com força, gritou por socorro mas ninguém o ouviu, todos já
haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.
Já estava quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.
De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho ?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados
entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta
ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.
Hoje pela manhã disse “Bom dia” quando chegou.
Entretanto não se despediu de mim na hora da saída.
Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei…
Será que você seria salvo?
*** Gentileza, gera gentileza, já dizia o profeta.
Autor Desconhecido

As 11 regras de Bill Gates

Esta é uma dessas mensagens que se espalham  por aí nos e-mails, redes sociais e sites.
O que importa é o conteúdo da mensagem. Vale a pena pensar um pouco.
Começemos…
Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra.
Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens.
Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.
Eis o que ele proferiu que ficou conhecida como suas  famosas regras.
1. A vida não é fácil — acostume-se com isso.
2.  O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
3. Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
4. Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
5. Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
6. Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
7. Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
8. Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!
9. A vida não é dividida em semestres.Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
10. Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinhoou  a boate e ir trabalhar.
11. Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns
babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um
deles.


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Mito da Caverna (em quadrinhos)

O mito da caverna, também chamada de Alegoria da caverna, foi escrita pelo filósofo Platão,
e encontra-se na obra intitulada A República (livro VII).
Trata-se da exemplificação de como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade 





sábado, 8 de outubro de 2011

Ama-vos (Gibran Kahlil Gibran)

Amai-vos um ao outro,
mas não façais do amor um grilhão.

Que haja, antes, um mar ondulante
entre as praias de vossa alma.

Enchei a taça um do outro,
mas não bebais da mesma taça.

Dai do vosso pão um ao outro,
mas não comais do mesmo pedaço.

Cantai e dançai juntos,
e sede alegres,

mas deixai
cada um de vós estar sozinho.

Assim como as cordas da lira
são separadas e,
no entanto,
vibram na mesma harmonia.

Dai vosso coração,
mas não o confieis à guarda um do outro.

Pois somente a mão da Vida
pode conter vosso coração.

E vivei juntos,
mas não vos aconchegueis demasiadamente.

Pois as colunas do templo
erguem-se separadamente.

E o carvalho e o cipreste
não crescem à sombra um do outro.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Encantamento também se faz com atitude


ASSIM TAMBÉM DEVERIA SER NA EDUCAÇÃO.


Um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar.
Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:"Bem-vindo ao Venetia!"

Três minutos após essa saudação, o hóspede já se encontrava confortavelmente instalado no seu quarto (e impressionado com os procedimentos, tudo muito rápido e prático) de discreta opulência: possuía uma cama – impecavelmente limpa –, uma lareira e um fósforo apropriado, em posição perfeitamente alinhada, sobre a lareira para ser riscado.

Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a recepcionista fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa como tudo o que tinha experimentado naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto.

Fazia frio e ele estava ansioso para utilizar a lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante aceso. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela!

Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar vindo do banheiro. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático estava preparando o seu café e, junto, um cartão que dizia: "Sua marca predileta de café. Bom apetite!" Era mesmo! Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.

Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas como pode? É o meu jornal! Como eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal ele costumava ler.

O cliente deixou o hotel encantando, feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Autor desconhecido*